6 de novembro de 2009

A Verdade

@Pequeno Eu to fazendo essa Reportegem para Você e para outros Bronzilenhõs(Ta o Pedro´s Dictioary;Adj.Proveniene do país de Tolos)
É sobre como a Loteria e Manjada e não deve ser apostada e como esse e um país de Tolos e Corruptos.
Eu estava tranqüilo pesquisando os Podres do Brazil e a Beleza da Noruega Como é meu dever quando me deparei com um podre que vou jogar na cara do @Pequeno.
Para quem não sabe,não se lembra ou por conveniência esqueceu hoje eu vou falar sobre o Escandalo dos Anões do Orçamento.
Os chamados "Anões do Orçamento" foram congressistas brasileiros que no final dos anos 80 e início dos anos 90 se envolveram em fraudes com recursos do Orçamento da União até serem descobertos e investigados, em 1993, perante uma CPI de grande repercussão. A denominação de "anões" era uma alusão a coincidência de serem os principais envolvidos homens de baixa estatura física.
Os "Anões do Orçamento" foram descobertos em outubro de 1993, a partir das denúncias do economista José Carlos Alves dos Santos, integrante da quadrilha e chefe da assessoria técnica da Comissão do Orçamento do Congresso.

As revelações levaram à realização de uma CPI no Congresso Nacional que durante três meses esmiuçou o esquema de propinas montado por deputados que atuavam na comissão. Foram 18 acusados. Seis foram cassados, oito absolvidos e quatro preferiram renunciar para fugir da punição e da inelegibilidade.

O rastreamento das contas bancárias acabou derrubando o presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro (PMDB), o líder do PMDB, deputado Genebaldo Corrêa (BA) e o deputado baiano João Alves de Almeida (falecido em 2004), suposto chefe do esquema. Alves lavava o dinheiro comprando cartões de loteria premiados.

Havia dois esquemas fraudulentos. No primeiro, parlamentares faziam emendas remetendo dinheiro para entidades filantrópicas ligadas a parentes e laranjas. Mas o principal eram os acertos com grandes empreiteiras para a inclusão de verbas orçamentárias para grandes obras, em troca de polpudas comissões.

O ex-chefe da Assessoria de Orçamento do Senado, José Carlos Alves dos Santos, ao denunciar as irregularidade, fez desmontar o esquema. Mas ele próprio foi preso e acusado de assassinar a esposa, Ana Elizabeth Lofrano, que ameaçava denunciar os podres da máfia. Na casa dele foi achada uma mala com mais de US$ 600 mil.

A situação de José Carlos se complicou com a prisão de dois cúmplices, que mostraram o local onde enterraram o corpo de Ana Elizabeth, após a terem matado a golpes de pedra e picareta em novembro de 1992, na presença do marido. O assessor foi condenado a 20 anos de prisão. Em sua defesa, acusou os ex-deputados João Alves e Ricardo Fiúza como os verdadeiros mandantes do assassinato de sua mulher.

Na cadeia, José Carlos tentou o suicídio, mas foi salvo. Quase dez anos depois, já em liberdade condicional, amarga uma vida solitária e sem atrativos. Não frequenta mais as altas rodas a que estava acostumado e teve a aposentadoria cortada pelo Senado. Mas, ao contrário do que ocorre com a CPI do PC, onde os personagens revelaram os bastidores dos crimes financeiros, muitos segredos dos "Anões do Orçamento" continuam guardados. José Carlos até hoje se nega a falar sobre o assunto.

O ex-deputado federal João Alves morreu em 2004 Salvador. Cassado em 1993, ficou conhecido por seu envolvimento no escândalo da máfia dos anões do orçamento e por ter explicado a origem de sua fortuna ao fato de ter ganho na loteria mais de 200 vezes.

APRENDAM COM O PASSADO, MAIS CRESCAM COM O FUTURO.
BRASIL UM PAIS DE TOLOS.
NORUEGA O MELHR PAIS DO MUNDO

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